Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 200
Filtrar
1.
Recurso na Internet em Português | LIS - Localizador de Informação em Saúde | ID: lis-46971

RESUMO

Apresenta uma cartilha em quadrinhos com informações sobre os vetores da doença de chagas desenvolvida pela equipe do Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos do Instituto Oswaldo Cruz.


Assuntos
Doença de Chagas , Triatominae
2.
Recurso na Internet em Português | LIS - Localizador de Informação em Saúde | ID: lis-46941

RESUMO

Obra ilustrada com espécimes da Coleção Entomológica do IOC promove reflexão sobre importância dos diferentes seres vivos para o equilíbrio ambiental. O material está disponível para acesso online. Este livro direcionado ao público infanto-juvenil, principalmente, representa uma expressão de amor à natureza, especificamente aos insetos, muitas vezes ignorados ou vistos de forma negativa.


Assuntos
Literatura Infantojuvenil , Materiais Educativos e de Divulgação
4.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: cfc-389089

RESUMO

Infecções provocadas por bactérias resistentes matam cerca de 700 mil pacientes por ano, segundo dados da União Europeia para Saúde e Segurança Alimentar. Estudos apontam que este número pode chegar a 10 milhões de pessoas em 2050. Um dos principais focos das infecções provocadas por bactérias resistentes está nos hospitais. No Brasil, a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS) estima que a taxa de infecções hospitalares atinja 14% das internações. Medidas simples podem ajudar a evitar a problema como a frequente lavagem das mãos, tanto por parte dos visitantes quanto da equipe dos profissionais de saúde.


Assuntos
Desinfecção das Mãos , Higiene das Mãos , Segurança do Paciente , Infecção Hospitalar , Centros de Saúde
6.
Recurso na Internet em Português | LIS - Localizador de Informação em Saúde, LIS-bvsms | ID: lis-45735

RESUMO

A chefe do Ambulatório de Hepatites Virais do IOC, Lia Lewis, esclarece sobre as características da doença e faz um alerta para a importância do diagnóstico precoce. “O objetivo é iniciar logo o tratamento, quando indicado, para evitar a progressão da doença para formas mais graves”, destaca.


Assuntos
Hepatite Viral Humana/etiologia , Vírus de Hepatite/patogenicidade , Prevenção de Doenças , Hepatite Viral Humana/prevenção & controle
7.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: cfc-320482

RESUMO

"Módulo 10 - Novas Alternativas de Controle do Vetor", faz parte do conjunto de videoaulas "Aedes aegypti - introdução aos aspectos científicos do vetor" que foi pensado para ajudar a rotina de diversos públicos: estudantes, professores, profissionais de comunicação e interessados em conhecer mais um pouco sobre a dengue e seus impactos. A pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) Denise Valle inicia o Módulo 10 apresentando algumas das mais recentes alternativas de combate e controle da dengue, como o desenvolvimento de vacinas, de novos inseticidas e de alternativas inovadoras de controle do vetor da doença. Dois especialistas são convidados para mostrar os projetos que desenvolvem sobre o tema. O pesquisador da Fiocruz Minas Luciano Moreira fala sobre a iniciativa 'Eliminar a Dengue: Desafio Brasil', iniciada na Austrália e originada de um programa multidisciplinar envolvendo vários países. O projeto usa a bactéria Wolbachia, encontrada na natureza em cerca de até 70 % dos insetos do planeta, como forma de controle natural e autossustentável da dengue: quando inserida no Aedes aegypti, ela bloqueia a transmissão do vírus. O pesquisador da Universidade Federal de Sergipe, Sócrates Cavalcanti, explica a iniciativa de busca de novos agentes larvicidas para o controle da dengue. Tudo começa a partir de situações em que é difícil evitar o acúmulo de água parada, como em condições de abastecimento irregular de água encanada, em que o armazenamento em reservatórios se faz necessário. O estudo sob sua coordenação busca identificar formas de garantir que os produtos larvicidas sejam liberados lentamente, prolongando sua ação, evitando, assim, que esses reservatórios se tornem criadouros do Aedes.


Assuntos
Dengue , Vírus da Dengue , Infecções por Flavivirus , Gestão de Riscos , Vacinas , Wolbachia
8.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: cfc-320481

RESUMO

"Módulo 9 - Mosquito X Vírus", faz parte do conjunto de videoaulas "Aedes aegypti - introdução aos aspectos científicos do vetor" que foi pensado para ajudar a rotina de diversos públicos: estudantes, professores, profissionais de comunicação e interessados em conhecer mais um pouco sobre a dengue e seus impactos. Neste módulo o pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Marcos Sorgine fala sobre os quatro sorotipos do vírus dengue, comentando suas principais semelhanças e diferenças. Ele fala sobre a reação dos anticorpos aos sorotipos e desmistifica a relação entre o sorotipo e a gravidade da doença. Para isso, aborda a questão dos genótipos do vírus e destaca que, no que se refere ao agravamento do paciente, tão importante quanto o genótipo viral, são os fatores relacionados ao próprio indivíduo. O ciclo de transmissão da doença também é apresentado, esclarecendo sobre a relação entre mosquito infectado (com o vírus) e mosquito infectivo (capaz de transmitir o vírus).


Assuntos
Dengue , Vírus da Dengue , Infecções por Flavivirus , Vetores de Doenças , Sorotipagem
9.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: cfc-320480

RESUMO

Módulo 8 - Campanha 10 Minutos Contra a Dengue, faz parte do conjunto de videoaulas "Aedes aegypti - introdução aos aspectos científicos do vetor" que foi pensado para ajudar a rotina de diversos públicos: estudantes, professores, profissionais de comunicação e interessados em conhecer mais um pouco sobre a dengue e seus impactos. No Módulo 8, a pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) Denise Valle apresenta a campanha '10 Minutos Contra a Dengue', seus antecedentes, conceito, justificativa científica e estratégia de implementação. Ela explica que a campanha foi criada com base nas características da biologia do Aedes aegypti: como o mosquito leva de 7 a 10 dias para chegar de ovo à fase adulta, basta que a população elimine os criadouros de sua casa uma vez por semana. Assim, o Aedes não consegue completar seu ciclo de desenvolvimento até a fase adulta, momentos que é capaz de transmitir o vírus dengue. No vídeo, a especialista explica como deve ser feita a checagem semanal de criadouros e informa que a população tem acesso gratuito ao checklist da campanha por meio do site www.ioc.fiocruz.br/dengue. A campanha '10 Minutos Contra a Dengue' foi originalmente uma iniciatiorotiva de pesquisadores e profissionais de comunicação do IOC/Fiocruz. Depois do desenvolvimento do conceito, foi realizada uma parceria com a Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro para implementação prática.


Assuntos
Dengue , Vírus da Dengue , Infecções por Flavivirus , Conhecimento , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde
10.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: cfc-320479

RESUMO

Módulo 7 - Mitos e Verdades sobre Dengue, faz parte do conjunto de videoaulas "Aedes aegypti - introdução aos aspectos científicos do vetor" que foi pensado para ajudar a rotina de diversos públicos: estudantes, professores, profissionais de comunicação e interessados em conhecer mais um pouco sobre a dengue e seus impactos. Cravo da índia, uso de vitaminas e consumo de alho: ao longo do Módulo 7, o pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) Ademir Martins comenta estes e outros mitos relacionados ao combate do Aedes aegypti. Ele também faz um alerta para o perigo de fórmulas que circulam na internet e garantem repelir o mosquito transmissor da dengue. Ademir comenta sobre o uso de repelentes, lembrando que essa é uma medida individual de proteção e destaca os cuidados que devem ser tomados. Ele ressalta, ainda, as diferenças entre repelente e inseticida.


Assuntos
Dengue , Vírus da Dengue , Infecções por Flavivirus , Repelentes de Insetos , Mitologia
11.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: cfc-320477

RESUMO

"Módulo 5 - Estratégias de Controle do Vetor", faz parte do conjunto de videoaulas "Aedes aegypti - introdução aos aspectos científicos do vetor" que foi pensado para ajudar a rotina de diversos públicos: estudantes, professores, profissionais de comunicação e interessados em conhecer mais um pouco sobre a dengue e seus impactos. Os três principais tipos de controle do vetor Aedes aegypti ­ mecânico, biológico e químico ­ são apresentados pela bióloga Luana Farnesi. Ela destaca que, com base na biologia do mosquito, a fase de mais fácil controle é a aquática, quando as larvas e pupas do mosquito estão restritas a recipientes confinados, antes da forma de mosquito alado. A pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) Denise Valle lembra que, quando falamos de controle químico, relacionado ao uso de inseticidas, a primeira coisa que vem à cabeça é o fumacê. No entanto, ela destaca dois fatores importantes sobre o assunto: o primeiro é que devemos entender o uso de inseticida como medida complementar de controle do vetor da dengue; e o segundo, que o fumacê é o controle de mosquitos adultos. Durante o vídeo, Denise explica que os principais inseticidas usados no controle de Aedes são os chamados neurotóxicos (capazes de atuar no sistema nervoso dos insetos). No Brasil, este uso foi intensificado a partir de 1986, com as epidemias de dengue. No final da década de 90, os agentes de saúde começaram a perceber que os inseticidas não estavam funcionando no campo, o que alertou o Ministério da Saúde para a possibilidade de que a característica de resistência aos inseticidas estivesse se disseminando pelas populações do vetor no país. A especialista explica que a resistência é a habilidade que um inseto tem de sobreviver a uma dose de inseticida que é considerada letal para uma população suscetível. O inseticida não torna a população resistente: a resistência tem uma base genética, apenas selecionando na população aqueles indivíduos que já nasceram resistentes. Para demonstrar esta questão, ela apresenta os resultados de experimentos e faz uma alerta. "O controle químico quando usado de forma indiscriminada elimina da população apenas os indivíduos suscetíveis, permitindo a perpetuação dos resistentes. Por outro lado, se o controle mecânico for usado como a principal forma de combate, os mosquitos resistentes não serão selecionados e a população permanecerá vulnerável à ação do controle químico quando ele for necessário, como medida complementar e de forma racional", a pesquisadora afirma.


Assuntos
Dengue , Dengue , Larva , Empatia , Flavivirus
12.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: cfc-320476

RESUMO

"Módulo 4 - Aedes X Culex", faz parte do conjunto de videoaulas "Aedes aegypti - introdução aos aspectos científicos do vetor" que foi pensado para ajudar a rotina de diversos públicos: estudantes, professores, profissionais de comunicação e interessados em conhecer mais um pouco sobre a dengue e seus impactos. Neste módulo o pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) José Bento Pereira Lima, explica que é comum as pessoas confundirem o mosquito da dengue com o pernilongo. Ele destaca as principais diferenças entre eles, a começar pelo comportamento: o mosquito da dengue é diurno, enquanto o pernilongo comum é noturno. O especialista explica que, embora a atividade do Aedes aegypti seja predominantemente durante o dia, ele é um mosquito oportunista, podendo aproveitar uma ocasião favorável para se alimentar mesmo durante a noite. Outra diferença entre o Culex e o Aedes está relacionada à coloração. Enquanto o pernilongo comum é marrom, o mosquito da dengue é mais escuro, apresentando listras brancas pelo seu corpo, e uma à semelhança do desenho de uma lira em seu tórax. Outra diferença entre as espécies é com relação aos criadouros: o Aedes prefere os criadouros artificiais, com pouca matéria orgânica, enquanto o pernilongo comum prefere águas poluídas. Outra diferença significativa está relacionada à postura de ovos. O Aedes aegypti deposita pequenos grupos de ovos, distribuídos pelas bordas de diversos criadouros. Já o Culex coloca todos ao mesmo tempo, no mesmo espaço e de forma agrupada, como uma minúscula jangada, sobre a água.


Assuntos
Dengue , Vírus da Dengue , Culex , Aedes , Infecções por Flavivirus
13.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: cfc-320475

RESUMO

"Módulo 3 - Criadouros e Hábitos", faz parte do conjunto de videoaulas "Aedes aegypti - introdução aos aspectos científicos do vetor" que foi pensado para ajudar a rotina de diversos públicos: estudantes, professores, profissionais de comunicação e interessados em conhecer mais um pouco sobre a dengue e seus impactos. O módulo tem início com o pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) José Bento Pereira Lima mostrando, em laboratório, porque é importante eliminar os criadouros de Aedes aegypti: em apenas 10 minutos de contato com a água, ovos do mosquito que podem ter sido colocados até um ano atrás eclodem dando origem a uma larva em apenas 10 minutos. Em seguida, o pesquisador do IOC Ademir Martins fala sobre a diferença de atitude frente a cada tipo de criadouro e destaca a importância de saber identificar quais devem ser tratados, vedados ou eliminados. A bióloga Gabriela Garcia fala sobre os criadouros em ambiente doméstico e como evitá-los: mostra o exemplo de vasos de plantas, lixeiras e calhas que podem acumular água limpa e parada, tornando-se um possível criadouro. Já a arquiteta e especialista em conforto ambiental para insetos da Fiocruz, Márcia Adegas, explica como interferir estrategicamente em ambiente doméstico. Ela apresenta soluções práticas para evitar a proliferação de criadouros, mostrando a construção correta de um caimento de água de um ralo e como utilizar uma tela mosquiteiro para evitar focos do mosquito em ralos e canaletas. A bióloga Priscila Medeiros sinaliza os locais preferenciais de repouso do Aedes dentro do ambiente doméstico: nichos de móveis, cortinas, estantes e o vão embaixo da mesa são alguns locais preferidos. Abordando o tema 'Voo e dispersão', o biólogo Luiz Paulo Brito explica que o Aedes aegypti vive em ambientes vinculados ao homem, relacionando seu deslocamento principalmente à alimentação e à postura de ovos.


Assuntos
Dengue , Vírus da Dengue , Flavivirus
14.
Recurso na Internet em Português | LIS - Localizador de Informação em Saúde, LIS-bvsms | ID: lis-45247

RESUMO

Site temático conta a história da epidemia no Brasil. Os avanços em relação à pesquisa, diagnóstico e tratamento e os desafios ainda por superar.


Assuntos
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida , Infecções Sexualmente Transmissíveis/prevenção & controle , Acesso à Informação , Saúde Pública
15.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: cfc-306673

RESUMO

Vídeoaula do pesquisador Rivaldo Venâncio da Cunha, infectologista da Fiocruz que esclarece para a população, por meio de perguntas e respostas, sobre os riscos de reincidência da febre Amarela no Rio de Janeiro. Fora de áreas urbanas desde 1942, o vírus da febre amarela voltou a assustar moradores do Estado do Rio. Uma morte atribuída à doença causou apreensão em Casimiro de Abreu. Vacinação em massa e maior controle sobre o trânsito de pessoas em turismo ecológico são duas medidas tomadas imediatamente, por precaução. Os postos de saúde registram filas diariamente por conta do aumento da busca pela vacina. A notícia de que os cinco macacos mortos na Gávea e Jardim Botânico não tinham febre amarela, causou alívio. Em 27 de março começou campanha de vacinação preventiva.


Assuntos
Febre Amarela , Infecções por Flavivirus , Aedes , Reincidência
16.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: cfc-299560

RESUMO

Vídeo da etapa inicial do Projeto 'Eliminar a Dengue: Desafio Brasil' com o coordenador do projeto, o pesquisador Luciano Moreira que explica os estudos já realizados com sucesso na Austrália, Vietnã e Indonésia, a fase de estudos de campo conta com a liberação de mosquitos Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia que objetiva reduzir a transmissão do vírus do mosquito da dengue. O primeiro local a participar é o bairro de Tubiacanga, localizado na Ilha do Governador, na cidade do Rio de Janeiro, e estudado pela equipe do projeto desde 2012. Esta é a primeira vez em que um país nas Américas recebe o estudo. O projeto conta com a participação do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Centro de Pesquisas René Rachou (Fiocruz/Minas) e Programa de Computação Científica (PROCC/Fiocruz).


Assuntos
Dengue , Vírus da Dengue , Wolbachia
17.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: cfc-299459

RESUMO

Infográfico elaborado por Cristiane Albuquerque e Vinícius Ferreira do Instituto Oswaldo Cruz/Fiocruz que descrevem a etapa inicial do projeto 'Eliminar a Dengue: desafio Brasil'. Luciano Moreira, pesquisador da Fiocruz é o coordenador do projeto. Já realizada com sucesso na Austrália, Vietnã e Indonésia, a fase de estudos de campo conta com a liberação de mosquitos Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia. O projeto tem o apoio do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), do Centro de Pesquisas René Rachou (Fiocruz/Minas) e do Programa de Computação Científica (PROCC/Fiocruz). O primeiro local a participar é o bairro de Tubiacanga, na Ilha do Governador, na cidade do Rio de Janeiro, estudado pela equipe do projeto desde 2012. Esta é a primeira vez que um país nas Américas recebe o estudo.


Assuntos
Dengue , Vírus da Dengue , Wolbachia , Mapa , Planos e Programas de Saúde
18.
Recurso educacional aberto em Português | CVSP - Brasil | ID: cfc-294452

RESUMO

Infográfico sobre o centenário de falecimento de Oswaldo Cruz. No dia 11 de fevereiro de 1917. Há 100 anos, o Brasil perdia Oswaldo Gonçalves Cruz, o grande cientista, médico e sanitarista, apaixonado por aquilo que os olhos humanos enxergam apenas dotados de um microscópio e pela possibilidade de agir ­ não sem dificuldades ­ sobre a realidade da saúde pública. Capaz de promover transformações imediatas no país, Oswaldo Cruz deixou inspiração para gerações de brasileiros dedicados, como ele foi, ao ideal de "fé eterna na Ciência". A biografia deste cientista notável, já largamente explorada, acumula as vitórias sobre a peste bubônica, a febre amarela e a varíola, bem como a fundação, em Manguinhos, da medicina experimental no país ­ numa lógica de pesquisa associada ao ensino e à produção que ainda hoje pauta as atividades da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O projeto "Oswaldo Inspira: 100 anos sem Oswaldo Cruz (1872-1917)", criado pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) em homenagem ao seu patrono, traz um mosaico de aspectos buscando traçar a figura multifacetada do cientista. O filho devotado, o pai e marido amoroso. O menino tímido, que concluiu a faculdade de medicina aos 20 anos. O "mestre", como os discípulos de primeira hora o tratavam. O amante de doces, que guardava guloseimas no gabinete em meio aos livros. O gestor ousado capaz de medidas impopulares, que não esmorecia frente à difamação e rumava ao túmulo do pai quando precisava tomar decisões importantes. O chefe que pedia com voz branda e antecipava as necessidades daqueles que estavam à sua volta. O paciente de uma doença renal crônica que abreviou sua vida aos 44 anos de idade ­ a mesma que vitimara seu pai aos 47 anos, de forma igualmente precoce. Como principais fontes, foram priorizados os relatos de Carlos Chagas, Ezequiel Dias, Salles Guerra, Clementino Fraga e outros que conviveram diretamente com o cientista. Este projeto tem a alegria de acolher documentos de valor singular, gentilmente disponibilizados pela Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz). Em especial, vem a público um acervo inédito que estava sob guarda do neto de Oswaldo Cruz, o também médico Eduardo Oswaldo Cruz, falecido recentemente: os álbuns que mostram a paixão do cientista pela fotografia.


Assuntos
Biografia , Aniversários e Eventos Especiais , História , Morte , Saúde Pública
19.
Recurso na Internet em Português | LIS - Localizador de Informação em Saúde | ID: lis-37253

RESUMO

Nesta sexta-feira (05/02/2016),a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), órgão vinculado o Ministério da Saúde, concedeu uma entrevista coletiva no campus da Fiocruz em Manguinhos, no Rio de Janeiro, para anunciar a notícia bombástica de que um estudo desse órgão constatou a presença do vírus zika ativo em amostras de saliva e de urina. Ainda não está comprovado que a saliva e a urina possam transmitir o zika vírus, mas a recomendação é agir como se essas formas de contágio fossem reais. Pelo menos até que os estudos sejam concluído e se tenha uma certeza.


Assuntos
Zika virus , Infecção por Zika virus/complicações , Infecção por Zika virus/transmissão
20.
Biomédica (Bogotá) ; 36(3)sept. 2016.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1533861

RESUMO

Introducción. Aedes albopictus se encuentra ampliamente distribuido en el mundo. Su introducción en las Américas ocurrió en 1985 y se le considera vector potencial de los virus del dengue y uno de los principales vectores del virus del chikungunya. En Colombia, su primer reporte fue en Leticia, Amazonas, en 1998, seguido de Buenaventura, Valle del Cauca, en 2001, Barrancabermeja, Santander, en 2010 y Medellín, Antioquia, en 2011. La especie se ha reportado en diez departamentos del país. Objetivo. Notificar el hallazgo de A. albopictus en el municipio de Istmina, Chocó, y dar cuenta de su importancia en salud pública. Materiales y métodos. En enero de 2015 se inspeccionaron criaderos de los barrios de San Agustín, Santa Genoveva y Subestación del municipio de Istmina para la detección de formas inmaduras de Aedes spp. Las larvas recolectadas fueron identificadas en la Unidad de Entomología del Laboratorio de Salud Pública Departamental de Chocó y confirmadas en el Laboratorio de Entomología de la Red Nacional de Laboratorios del Instituto Nacional de Salud en Bogotá. Resultados. Se encontraron doce larvas de A. albopictus en criaderos ubicados en los barrios Subestación y San Agustín en el municipio de Istmina. Conclusión. La detección de A. albopictus en el municipio de Istmina resalta la importancia del fortalecimiento de las estrategias de vigilancia entomológica continua a nivel municipal y departamental en el país, y especialmente en Istmina y los municipios aledaños.


Introduction: Aedes albopictus is widely distributed around the world. Its introduction to the Americas occurred in 1985 and it is considered a potential vector of dengue viruses and one of the principal vectors of chikungunya virus. In Colombia, this species was reported for the first time in Leticia (Amazonas) in 1998, followed by Buenaventura (Valle del Cauca) in 2001, Barrancabermeja (Santander) in 2010, and Medellín (Antioquia) in 2011. So far, this species has been reported in ten departments of the country. Objective: To report the finding of A. albopictu s in the city of Istmina, Chocó, and its implications for public health. Materials and methods: In January 2015, we conducted an inspection of immature stages of Aedes spp. in breeding sites in the neighborhoods of San Agustín, Santa Genoveva and Subestación in Istmina, Chocó. The immature stages collected in this municipality were identified at the Unidad de Entomología of the Laboratorio de Salud Pública Departamental de Chocó , and confirmed by the Laboratorio de Entomología , Red Nacional de Laboratorios, Instituto Nacional de Salud, in Bogotá. Results: In January 2015, twelve A. albopictus larvae were found in the breeding sites located in Subestación and San Agustín neighborhoods. Conclusions: The occurrence of A. albopictus in the municipality of Istmina underlines the importance of strengthening continuous entomological surveillance strategies at national and local levels in the country, especially in Istmina and its surrounding municipalities.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA